Expedição Cinco Fronteiras - Outubro 2014


Primeiro dia

Curitiba até Fóz do Iguaçu
          Bom, vou tentar relatar algumas histórias ocorridas em nossa viagem -

          Nosso primeiro dia começou com a concentração lá no Parque Barigui as 5:30h - saímos as 6h em ponto.

          Nesse primeiro trecho - nosso amigo Nilson e sua filha Pietra iriam nos acompanhar, porem, a sua Virago 535 apresentou problemas próximo a Colonia Witmarsun, problema elétrico, com isso ele resolveu não seguir viagem. Isso aconteceu um pouco depois da dupla Rogério e Sibely espalharem dinheiro pela rodovia, rsrsrs, sim, esquecemos de fechar o bolso e o dinheiro do pedágio foi pro ar - graças a Deus recuperamos tudo, rsrsrsrs.

          A viagem se apresentou tranquila - embora pudesse ter rendido um pouco mais, nossa média de velocidade ficou abaixo de 70 km/h, fizemos umas 4 paradas e levamos praticamente 10:30h para fazer o percurso, sendo que de carro se leva 9h.

          Almoçamos em Cascavel por volta das 14h e chegamos a Foz lá pelas 16:30h no Hostel El Shadday - muito bacana (vale a pena).

          Bom, eu ainda não conhecia as Cataratas - e o Parque Iguaçu fechava suas catracas as 17h - do Hostel até as cataratas levava uns 20 minutos de acordo com a informação da atendente.

          
          Eu, Sibely, Oziel e Arlete, largamos tudo no quarto e "voamos" para o Parque - chegamos em cima do laço.


          Caminhamos mais ou menos 1 hora por lá - a vazão da agua estava muito boa, nos molhamos pra cauaca mas valeu o esforço, o Parque é simplesmente fantástico - sentimos falta apenas de bebedouros - fica a dica - mas no mais, é simplesmente maravilhoso.






Segundo dia 

Fóz do Iguaçu até Resistência

          Em Fóz do Iguaçu ficamos hospedados num hostael, pagamos o valor de R$ 70,00 com direito a uma pequena piscina. Saimos por volta das 8 horas e fomos para a Aduana - ficamos uns 40 minutos fazendo o procedimento de entrada na Argentina.

          Os primeiros 170 km não renderam muito, fizemos em aproximada 3 horas - na região do Parque a velocidade media é de 60 km/h , mas depois rendeu uma maravilha, a estrada era só retas e mantemos a velocidade média de 120 km, isso mesmo, velocidade média.

          Paramos para fazer um lanche por volta das 14h, a beira de estrada estilo mochileiro. Dificil ver uma curva nessa região da Argentina, as estradas são boas, percebe-se que o terreno é alagado em boa parte do trajeto.

          Ao chegarmos em Corrientes ficamos atentos na entrada, pegando logo de inicio a via marginal, motos não podem circular pela rodovia principal, por conta dessa exigência, para acessar a ponte que dá acesso à cidade de Resistência deve seguir até a avenida que margeia o Rio Paraná, contamos com a colaboração de um motociclista local, estava com uma custon e disse - siga-me , e lá fomos atrás dele.

          Chegamos em Resistência por volta das 18h - fizemos o procedimento no Hostel e saímos passear durante a noite pela cidade - acreditem - nenhum estabelecimento que passamos aceita cartão de crédito - a Argentina anda meio em crise e parece que o crédito por lá não existe.


Terceiro dia 

Resistência até Salta



          Esse dia foi puxado - depois de sair do Hostel Bariloche , onde trabalha a simpática dona Marta, seguimos para Salta. Passamos pelo Pampa del Infierno, que fez jus ao nome - a Ruta 16 esta péssima, muitos buracos na estrada, porem existem obras em alguns pontos, passamos por alguns desvios, o calor era um grande.








          As pérolas ficaram por conta do Alexandre Gherardi e do Oziel. Nosso amigo Gil Gil falou "Olha que legal lá na frente, parece que tem agua na pista" - e não é que o Alexandre acelerou e foi lá verificar se era mesmo. Nesse trecho devido ao calor o asfalto brilha que parece água. Já o seu Oziel, perguntou se Parrilla estava distante, pensou que era uma cidade, Parrilla é um prato tipico da Argentina.







          Passamos por um pessoal que estavam voltando de um encontro de veículos que tinha ocorrido em Corrientes. Quase no final da Ruta 16 tivemos nossa primeira visão da Cordilheira dos Andes - sensacional - você olha para esquerda e a vê ao longe, olha para a direita e a vê ao longe. ela tem uma extensão de mais de 3.300 km, é uma vasta cadeia montanhosa formada por um sistema contínuo de montanhas ao longo da costa ocidental da América do Sul.

          Chegamos tarde em Salta, fomos direto para o Hostel - lá o pessoal preparou algumas empanadas, para acompanhar bebemos uma cerveja local, a Cerveja Salta.

           A cidade de Salta, "La Linda" é a que mais preservou sua arquitetura colonial em toda a Argentina, é uma cidade para um turismo gastronômico, vale a pena conhecê-la - Veja mais em http://rogerioboschinirotas.blogspot.com.br/p/salta-argewntina.html   




Quarto dia

Salta a San Pedro de Atacama




          O dia em que atravessamos a Cordilheira dos Andes - Preparamos nossas motos e fomos até o centro de Salta tirar algumas fotografias, logo depois saímos rumo a Purmamarca, nossa primeira parada e  onde compramos nossa bala de coca para poder suportar a altitude.


         









          

        Passamos pelas Salinas Grandes, almoçamos em Susques - o detalhe é que passamos por Paso de Jama depois das 17 horas -


          Para que já viajou por lá sabe o que isto significa, o aconselhável é passar até as 15 horas, para evitar problemas com o frio, e foi isso que aconteceu, não chegamos a pegar neve , mas passamos muito frio e acabamos chegando tarde em San Pedro de Atacama.






   


Quinto dia
San Pedro de Atacama até Ollague

          Antes de sair de San Pedro de Atacama nós passamos em uma casa de cambio para trocar algumas moedas - seguimos para o Vale de La Luna - tiramos algumas fotos e seguimos viagem.


          Tínhamos um destino - Ollague, ainda no Chile - mas não sabíamos se iriamos encontrar hospedagem, uma vez que Ollague não é bem uma cidade, mas a gente estava preparados para pousar em barracas, caso fosse necessário.

         Passamos por Calama , abastecemos nossas motos e compramos alguns alimentos, afinal, iriamos entrar na estrada de ripio , dentro do deserto propriamente dito e não sabíamos o que nos esperava -

          Uma boa noticia para quem costuma viajar - muitos nos diziam que não havia posto de gasolina entre Calama (Chile) e Uyuni (Bolivia), pois nós encontramos um bom posto de gasolina e fomos bem atendidos, não me lembro o nome, mas você deve sair da estrada e entrar na cidade.

          Andar no ripio estava muito legal, até que pegamos um banco de areia e eu fui ao chão, não cheguei a quebrar minha perna, mas o pé deslocou e passados 40 dias a luxação ainda não desinchou, esta bem melhor, mas acho que ainda vão uns 20 dias.

          A queda foi uns 10 0km antes de chegar em Ollague, a dor que sentia na perna e o ar rarefeito foram responsáveis por uma situação comica.

          Num certo desvio, a Sibely desceu da moto para que eu pudesse passar com mais tranquilidade, e ela ficou ali para ajudar os demais - eu acabei acelerando a moto e fui conversando com ela, pensando que estivesse na garupa, pior, eu ouvia ela respondendo - quando de repente o Oziel apareceu ao meu lado e perguntou com quem eu estava conversando, então eu respondi, com a Sibely oras - rsrsrsrs - que susto quando eu percebi que ela não estava em minha garupa, rsrsrsrsrs. ela ficou receosa de seguir em minha garupa, rsrsrs.

          Andamos mais uns 100 km até chegar ao nosso destino do dia, passamos por alguns bancos de areia, algumas salinas e também em algumas pistas de sal, muito liso por sinal, estava receoso em cair novamente . Nesse dia o Alexandre também foi ao chão, mas nada sofreu.




          Quando chegamos em Ollague, encontramos apenas uma hospedaria, a a moça nos falou que teria apenas um quarto com oito camas, rsrsrs. bom, acabamos ficando com este quarto - depois de algum tempo eu perguntei a ela se por acaso não haveria um quarto de casal - ela disse que sim, mas eu teria que pagar o dobro - equivalente a R$ 90,00. Pedi o quarto devido a minha situação, minha perna doía e eu iria fazer um tratamento com a caixa de primeiros socorros que levamos. Passado algum tempo apareceu uma enfermeira - a moça da hospedaria mandou chamar. De cara ela falou que iria aplicar uma injeção na bunda, me deu um antibiotico para tomar de 8 em 8 horas e ainda imobilizou minha perna com uma faixa - a principio fiquei preocupado em quanto aquilo me custaria, para minha surpresa saiu de graça. Esta enfermeira era funcionaria da Mineradora local, havia uma especie de ambulatório ali, aonde ela era funcionaria.


          Depois de medicado tive uma noite tranquila - nessa noite nos dormimos ao lado do Vulcão Ollague - lugar muito bonito.



Sexto dia 
Ollague (Chile) a Uyuni (Bolivia)


          Saimos logo cedo de Ollague e seguimos em direção a aduana - tudo calmo para fazer o tramite entre os dois paises.

          Um dos cachorros invocou com um dos meus bauletos - tive que abrir para que o policial desse uma olhada, de acordo com o policial, teria sido o WD40 com seu cheiro adocicado, rsrsrs.

          Bom, foram mais 200 km de ripio até chegar Uyuni, ficamos num bom hotel - o Gil , Oziel e Alexandre ficaram com Jefferson dando uma manutenção em sua moto, eu e Sibely saimos para ir numa farmácia, ela estava com a garganta ruim por conta do frio e poeira - aproveitamos para uns pesos bolivia e acabamos ficando um pouco na area central da cidade.


Sétimo dia
Salar de Uyuni

          Saímos antes do sol sair, fomos até o Salar e retornamos por volta das 10h para então seguirmos viagem para Oruro.

          O Salar fica uns 30 km da cidade de Uyuni, fomos por uma estrada de ripio, eles estão construindo uma nova estrada, em breve o asfalto chegará bem próximo do salar.

          Andar sobre o sal é um pouco liso, passamos perto dos hoteis de sal que existem ali e no monumento da Corrida Dakar. No retorno fomos direto lavar nossas motos, o sal é altamente corrosivo.

          Salar de Uyuni (ou Salar de Tunupa) é a maior planície de sal do mundo, com 10.582 quilômetros quadrados. Ele está localizado nos departamentos de Potosí e Oruro, no sudoeste da Bolívia, perto da borda da Cordilheira dos Andes e está a uma altitude de 3.656 metros acima do nível médio do mar.

          O Salar foi formado como resultado de transformações entre diversos lagos pré-históricos. Ele é coberto por alguns metros de uma crosta de sal, que tem um nivelamento extraordinário com as variações de altitude média de menos de um metro ao longo de toda a área do Salar. A crosta serve como uma fonte de sal de cobre e de uma piscina de salmoura, que é extremamente rica em lítio. Ele contém de 50 a 70% das reservas mundiais de lítio, recurso que está no processo de ser extraído. A área grande, o céu claro e o nivelamento excepcional da superfície fazem do Salar um objeto ideal para calibrar os altímetros de satélites de observação da Terra.



Oitavo Dia
Uyuni até Oruro - Bolivia

          Saímos de Uyuni e começamos a subir novamente a Cordilheira dos Andes - fomos subindo até chegar ao topo literalmente - uma estrada muito bonita , mas com muitas curvas, fazendo com que a  distÂncia de pouco mais de 500 km fosse percorrida durante todo o dia, invadimos um pouco a noite. Tivemos um pequeno susto comum caminhoneiro que parecia estar descendo a Cordilheira sem freio, saia fumaça de suas rodas e ele andava em grande velocidade - mas o motorista estava abusando mesmo da velocidade.

          Fomos por Potosi, ao invés de continuar pelo deserto, isso já estava programado antes - paramos lá para poder um lanche, para continuar nossa viagem e pegar a rota que iria até Oruro era necessário andar por trecho de terra, nos surpreendeu ver algumas mulheres coletando água de esgoto.

          Chegamos em Oruro e já começamos a conviver com a desorganização do transito na Bolívia, onde carros, motos e vans disputam espaço com os vendedores ambulantes, uma loucura.


Nono dia
La Paz a Coroico

          O que seria um passeio pela Estrada da Morte ficou apenas na rota asfaltada mesmo, avistamos apenas de longe.

          Eu estava com a pastilha de freio traseira gasta, por conta disso resolvemos subir a Carretera ao invés de descer. Ao chegarmos num trecho havia uma obra, obstruindo assim a passagem.

          Conhecemos dois gaúchos, o Pedro e o Brasil, que fizeram a descida da Carretera, chegando la os dois tiveram que se virar para passar pela obra que estava obstruindo a estrada, por motivo de segurança, a gente resolveu não arriscar. Este caminho será refeito numa próxima aventura, não esta descartada a possibilidade de com um retornar a Bolívia com um pouco mais de tempo.

Décimo dia 
La Paz a Puno

          Foi um trecho muito bacana e divertido, embora o cansaço já começasse a aparecer. Saímos de La Paz e enfrentamos aquelas longas subidas, teve um momento que achei que a moto não aguentaria subir aquelas ruas.

          Andamos as margens do Lago Titicaca, que é enorme, atravessamos de barca de uma margem a outra e almoçamos em Copacabana, onde tinha um menino que lembrava a minha pessoas quando criança,  quase o trouxe comigo.

          Atravessar para o lado peruano foi meio tranquilo, no lado boliviano sem problemas, quem abriu a porteira para a gente passar para o lado peruano foi a Sibely.

        Já no lado peruano fomos surpreendidos pelo policial peruano que nos pediu um agrado, morremos com 100 soles, valor cobrado pelo fato de que não tinhamos o seguro obrigatorio para andar no Peru, porém, este seguro não é vendido via internet e nenhuma corretora comercializa, ele só é adquirido dentro do Peru mesmo, complicado isso.

          Depois de tudo acertado, ele nos deixou colocar um adesivo ali nas instalações e seu amigo me entregou um convite de casamento. Chegamos em Puno no inicio da noite, pegamos uma tempestade de gelo ao chegar na cidade.


Décimo primeiro dia
Puno a Cusco







Décimo segundo dia
Enfim Machu Picchu


          Deixamos nossas motos na cidade de Cusco, fomos de táxi até Coroi, cidade onde iriamos pegar o trem até Machu Picchu. A viagem de trem é fantástica, o trem vai cortando todo o Vale Sagrado passando entre as montanhas, existe um rio com uma boa correnteza.

          O trem segue até a cidade de Águas Calientes, restaurantes agradáveis, gente de todo mundo, muito artesanato - para subir a Machu Picchu existe a opção de ir a pé através de uma trilha pelo meio da mata ou ir de ônibus fazendo os Caracoles, optamos em ir de ônibus, afinal a gente iria voltar no mesmo dia.


          Para percorrer Machu Picchu leva-se uma três horas, existem guias turísticos que vão contando os detalhes do local. Nós fomos sem o guia, mas sempre que algum deles estava explicando algo a gente parava para ouvir.

          Uma das coisas interessantes é sobre os degraus enormes , onde existe uma casinha no final de cada um, então, a casa era do morador, e o espaço daquele degrau era para o plantio daquela família.

          Durante a viagem de trem nós fizemos amizade com um casal de espanhóis e volte e meia a gente se encontrava pelas ruínas de Machu Picchu.

          Havia gente de todo canto do mundo, falamos português, portunhol, portunheis rsrsrs. russo, enfim - é incrível como podemos nos comunicar com gente de todo o mundo.


          Descemos para Água Calientes e fomos atras de artesanatos, por pouco não perdemos o trem. No retorno não conseguimos passagem até Coroi, paramos em Ollantaytambo, que fica uns 90 km de Cusco - por conta disso, já havíamos combinado com o taxista par que fosse nos buscar - ele cobrou 120 soles, uns 100 reais. Havia uma apresentação tipica no trem de retorno, o Quechua, era meio brincalhão e aplicava grandes sustos na gente, também ocorreu um desfile de modas, muito bom o retorno. Chegamos a noite em Cusco.



Décimo terceiro dia
Iniciando o retorno
Cusco - Assis Brasil

Um dia muito louco!!!

          Saímos de Cusco pela manha com uma pequena chuva - subimos a 4.700 metros de altura, ficamos bem próximos da neve, depois começamos a descer a cordilheira num ritmo muito louco. Eram tantas curvas que dava para ver a placa da moto. No meio do caminho havia uma reforma na pista e a operadora mandou a gente pegar um atalho - descemos a Cordilheira por uns 20 km por estrada de ripio, uma verdadeira estrada da morte.

          Saímos de uma temperatura próxima do zero grau até chegar numa de 30 graus- loucura. Chegamos em Assis Brasil por volta das 9 horas, ficamos numa pousada bem bacana.


Décimo quarto dia
Assis Brasil - Boa Vista

          Tomamos um belo café da manhã, fazia tempo que não nos alimentávamos tão bem logo cedo. Depois de passar pela aduana seguimos para Boa Vista. Andamos alguns quilômetros e tive um problema com o pneu traseiro, a moto estava muito pesada e a estrada mal conservada num determinado trecho acabou provocando uma rachadura. Paramos na porteira de uma fazenda e ali retiramos o pneu, pedimos ao proprietário de uma fazenda para deixar nossas coisas ali na entrada. Eu e Oziel subimos na moto dele e fomos até Brasileia, não encontramos nenhuma loja que vendesse o modelo que eu precisava. Fomos orientados a atravessar a fronteira com a Bolívia, com certeza encontraríamos na divisa e realmente conseguimos.

          Voltamos até a fazenda, sofremos um pouco para montar o pneu, depois de tudo em ordem seguimos até Boa Vista. A estrada -e cercada pela floresta amazônica, em alguns pontos encontra-se desmatada e com fazendas de gado. 


Décimo quinto dia
Boa Vista - Porto Velho

          Nesse trecho da viagem a aventura foi a travessia de balsa pelo Rio Madeira, ali ouvimos um causo de um morador local que nos disse que recentemente um motociclista havia atravessado o rio de moto de margem a margem andando sobre as águas, Perguntei a ele se esse motociclista não era Jesus Cristo e ele ficou nervoso dizendo que eu estava duvidando da palavra dele. Em Porto Velho ficamos hospedados na casa de minha prima Diana, ela e seu esposo Youssef  nos serviram um belo churrasco.



Décimo sexto dia
Porto Velho - Rondonópolis



          A essa altura já estávamos em ritmo de fim de viagem, deixamos o turismo de lado para poder chegar em casa mais cedo, o cansaço começou a bater, a estrada de Porto Velho até Rondonópolis foi marcada por um excesso de caminhões transitando, trecho muito cansativo. Chegando em Rondonópolis paramos na casa do meu tio Laércio.



Décimo sétimo dia
Rondonópolis - Nova Aurora



Décimo oitavo dia
Nova Aurora - Curitiba

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