segunda-feira, 27 de julho de 2015

* Pipa com cerol - Uma brincadeira nada inocente.

O cerol atingiu a viseira na parte superior, riscou um pouco
e foi parar nas entradas de ar, danificando a mesma.
          No retorno de uma viagem que fiz até Apucarana, no norte do Paraná, tive a infelicidade de ser surpreendido por uma linha de cerol. A bolha (para-brisa) da VStrom DL 1000 é um pouco mais alta, ainda assim não foi suficiente  para evitar que a linha atingisse a viseira do capacete e parasse enroscada na entrada de ar do capacete na parte superior, puxando a minha cabeça para trás, a linha demorou um pouco a arrebentar, por sorte não perdi o equilíbrio e nada mais grave aconteceu, meu filho estava em minha garupa.

          Estava passando pelo trevo na região de Imbaú, haviam muitos adolescentes soltando pipa à beira da estrada, parar sozinho e querer reclamar seria uma loucura, eu ainda estava longe do Posto da Polícia Rodoviário Federal, então solicitei para que o motorista da ambulância da concessionária de pedágio passasse um mensagem via rádio para os policias, e assim aconteceu.           

Campanha da Prefeitura de Nova Granada SP
          Cerol é o nome atribuído a uma mistura de cola com vidro moído (ou limalha de ferro ou pó de quartzo) que é aplicado em linhas de papagaios, também conhecidos como pipas. Ele é aplicado diretamente na linha que será usada para empinar a pipa. A cola serve como aglomerante, enquanto o pó de vidro ou ferro serve como abrasivo. O resultado é uma linha extremamente cortante, que pode trazer riscos (inclusive de morte) para quem aplica e para quem usa a linha com cerol. Além disso, as linhas com cerol trazem riscos para a vida selvagem (em especial pássaros), para pedestres, motociclistas e motoristas de carros conversíveis.


          A Resolução 356 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) determina desde o dia 4 de agosto de 2012, que a antena de proteção em motos é obrigatória para quem trabalha com frete ou transportando passageiros. O motociclista que não cumprir a medida poderá pagar multa e ter o veículo apreendido. Em minha modesta opinião, este item é de extrema importância, e na atual conjuntura, TODOS os motociclistas devem adquirir e instalar em suas motos, apenas lamento que sejamos punidos com multas ou apreensão de um veículo sendo que o verdadeiro infrator dificilmente é punido, utilizar cerol é crime, pois pode causar danos à pessoa física. Se assim continuarmos, chegaremos ao dia em que o cidadão será multado por não usar coletes a prova de bala, exageros à parte.




          Após o susto na estrada não tive dúvidas, chegando em Curitiba já fui instalar em minha moto a antena de proteção, no mercado existe o modelo fixo e o retrátil, acabei fazendo a opção pelo retrátil. A instalação foi realizada na Curitiba Moto Store, onde costumo fazer a manutenção de minha Vstrom DL 1000.

         De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, criança não comete crime, então quando houver tipificação jurídica para a conduta do menor, nada poderá ser feito, pois a legislação aplica medidas protetivas à criança. Ao adolescente caberá "ato infracional", cuja sanção no grau máximo é a internação em estabelecimento voltado para tal fim (em São Paulo temos a antiga FEBEM, hoje Fundação Casa), por um prazo máximo de três anos.

         Portanto, a brincadeira inocente de empinar pipas, se causar a morte de alguém por causa do uso do "cerol" cometido por um adolescente, esse terá como punição máxima a internação na Casa Fundação por prazo máximo de três anos.

          Criminalmente os pais não poderão responder pela atitude dos filhos, já que não existe o Direito Penal responsabilidade objetiva, apenas administrativamente e civilmente responderão por seus filhos, o que traz uma sensação de impunidade.
Campanha Prefeitura de Itaguai - RJ





          

* Dia do Motociclista

Homenagem ao Dia do Motociclista

Nesse Dia do Motociclista, eu gostaria de prestar uma homenagem ao grande amigo Rafa.

          Essa é a história de um menino que chegou do interior paulista e conquistou o coração do povo aqui de Curitiba.

          De fala mansa e tímida, estava sempre de boa, mesmo diante de situações adversas lá estava ele com aquele sorriso.


          Ensinou que motociclismo não existe uma barreira num brasão, andava com todos, protegia a todos.

          Quantas vezes andei lá atras do bonde com ele - costumava brincar com a forma que ele pilotava sua moto, ele simplesmente encarnava o motociclista - em sua moto, braços semi abertos, cabeça erguida, ele fazia lembrar uma criança brincando de caminhãozinho - empurrando seu brinquedo e fazendo bruuuuummmmmm com a boca.

          Certa vez ficamos eu e ele parados na estrada, amarrei a moto dele na minha e andamos uns 30 km até chegar a minha casa, tomando um café e conversando, prometemos que nunca mais faríamos aquilo.

          Cara, você esta fazendo falta lá atrás, mas tudo bem, agora você esta ao lado Dele !!!

*** Rafa morreu por problemas de saúde, infelizmente não suportou a cirurgia - seu desejo era de ser cremado e que suas cinza fossem lançadas na estrada de Garuva (SC), então lá fomos nós.

Origem do Dia do Motociclista

          A data surgiu a partir de uma tentativa da Associação Brasileira de Motociclistas (ABRAM) de estipular um dia comemorativo oficial para motoqueiros. No entanto, não foi necessário criar nenhuma data nova. 

          Em 27 de Julho de 1974, morria o motociclista e mecânico da Honda Marcus Bernardi, que era bastante querido por todos. Por sugestão de Rogério Gonçalves - proprietário da Concessionária Honda de Sorocada, São Paulo - o deputado Alcides Franciscatto, em 1984, propôs que o Dia do Motociclista fosse comemorado em 27 de Julho, em homenagem ao ex-mecânico. 

          A ABRAM acabou por escolher esta data, entre todas as outras, como a oficial da Associação.


Oração do Motociclista

          "Senhor cada vez que subo numa moto sinto a liberdade e ao mesmo tempo tenho medo de encontrar-Te num destes caminhos perplexos do mundo.
          Como sou frágil diante da natureza, e ao mesmo tempo me sinto forte e dono de mim quando estou numa moto.
          Mas, Senhor, não quero perder minha vida num desses momentos.
          Quero que o guidão de minha moto esteja sempre firme em minhas mãos, Senhor, que o capacete que me protege a cabeça seja a segurança de que de que preciso, e que Tu, Senhor, sejas a minha proteção permanente.
          Perdoa-me Senhor, se por vezes abuso da liberdade que me deste e corro alucinado, ou me perco em emoções na velocidade, em busca de respostas...
          Que cada dia eu possa sentir a Tua presença na brisa que recebo no rosto, na velocidade e na superação de meus próprios limites, na responsabilidade da vida que me deste.
          Quero sentir Tua presença protetora e amiga, pois sei que estás comigo como meu caroneiro.
          Protege, Senhor, nossas vidas, e acolhe junto de Ti os companheiros que já partiram, que eles possam viver as alegrias de estarem Contigo, e que nós tenhamos a esperança de um dia também encontrar-Te.
          Protege, Senhor, por intermédio de Nossa Senhora de Caravaggio, nossas motos, nossas vidas e nossos caminhos para que, na certeza de Tua presença, possamos dar-Te glória e louvor, para sempre, amém.
 
Nossa Senhora de Caravaggio, Rogai por nós. Amém"

sexta-feira, 24 de julho de 2015

* Declaración Jurada de Ingreso y Salida de Vehículo de Uso Privado para Turismo - BOLIVIA

Declaración Jurada de Ingreso y Salida de Vehículo de Uso Privado para Turismo 


          Ao entrar no país, o condutor deverá solicitar na Aduana Nacional de Bolivia o documento Declaración Jurada de Ingreso y Salida de Vehículos de Uso Privado para Turismo. A emissão de autorização de ingresso de veículos turísticos no território boliviano é atribuição exclusiva da Aduana Nacional de Bolívia. A emissão de qualquer outra autorização, como a Orden de Traslado emitida pela Unidade Operativa de Trânsito de Puerto Suárez, não será tomada em conta como documento oficial de autorização de entrada na Bolívia. Essa situação ocasionará o confisco de veículos turísticos que descumpram a normativa.

          Existe a possibilidade do condutor antecipar o preenchimento do formulário, ganhando tempo e evitando problemas de comunicação na aduana, acesse o site do governo boliviano " http://www.aduana.gob.bo/aduana7/content/ingresar-territorio-bolviano-en-veh%C3%ADculo-particular "  Nesta página, clique em FORMULÁRIO SILVETUR  e preencha os dados - número do documento e placa do veículo e continue na página seguinte preenchendo dados do veículo e da viagem.

          Além da emissão da Declaracion Jurada ao entrar na Bolívia com veículo de placa brasileira, o condutor deve ser proprietário do veículo ou estar acompanhado do proprietário.

Deverá também estar de posse dos seguintes documentos:

- Permissão Internacional para Conduzir e Carteira Nacional de Habilitação;
. Documentos do carro;
. Passaporte E/ou Carteira de identidade expedida há no máximo 10 anos.









Tabela prática de documentos para viagem na América do Sul

DOCUMENTOSARGPAYURYVENCHLPERBOL
Carteira de Identidade (RG) ou passaporteXXXXXXX
Comprovante de propriedade do veículoXXXXXX
“Nada Consta” do DetranX
Carteira Nacional de Habilitação (CNH)XXXXXXX
PID – Permissão Internacional para dirigirXX
Seguro Internacional – Carta verdeXXXXX
Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV)XXXXXXX
Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia – CIVP (carteira de vacinação fornecida pela ANVISA)XX
 Nota fiscal de bens importados comprados legalmente no BrasilXXXXXXX
Fonte de pesquisa: 
http://vidadeviajante.com.br/documentos-obrigatorios-para-viajar-de-carro-pela-america-do-sul/
http://www.consbras.org.bo/

* Soapex - Chile

SOAPEX - CHILE


          Desde 06 de novembro de 2013, todos veículos terrestres que pretendam cruzar as fronteiras com o Chile estão obrigados a adquirir o SOAPEX - Seguro de Acidentes Pessoais para Veículos Estrangeiros, seguro semelhante ao nosso DPVAT para acidentes envolvendo terceiros.

          Uma dica - a Policia Carabinera do Chile é muito correta, nem pensem em tentar fazer um suborno ou pagar uma propina para se livrar de uma multa, se acaso a sua argumentação de que não conhecia a legislação não for suficiente para evitar a autuação, pague a multa.

          Para emitir o seguro SOAPEX, acesse o site : http://www.magallanes.cl/ preencha os dados da moto e pague com cartão de crédito internacional. Será gerado uma guia / comprovante que você deve levar consigo na viagem.

Para gerar o boleto:

- Na pagina principal tem um banner.  Clique em ” Seguro Obrigatorio para vehículos extranjeros” – “contrate aqui”
- Entre na página pra contratação. Patente = placa da moto. “Tipo de Vehiculo” = “Motocicleta”.
- Na continuação coloque o numero de motor (não é chassi) e o ano da moto (não o modelo).
- Pague com cartão de crédito internacional.

Coberturas:

  • Morte acidental - (UF 300 Compensação em caso de morte acidental, após dedução de despesas médicas)
  • Incapacidade acidental ou invalidez -  (300 UF Indemnização em caso de invalidez permanente total e até 200 UF em caso de invalidez permanente parcial, de acordo com o seu grau)
  • Reembolso de despesas médicas, que incluem: atendimento pré-hospitalar, transporte médico, hospitalização, cuidados médicos e cirúrgicos, medicamentos, próteses, implantes, cuidados dentários e as despesas para a reabilitação das vítimas de até um ano desde o acidente com parada 300 UF.




Tabela prática de documentos para viagem na América do Sul
DOCUMENTOSARGPAYURYVENCHLPERBOL
Carteira de Identidade (RG) ou passaporteXXXXXXX
Comprovante de propriedade do veículoXXXXXX
“Nada Consta” do DetranX
Carteira Nacional de Habilitação (CNH)XXXXXXX
PID – Permissão Internacional para dirigirXX
Seguro Internacional – Carta verdeXXXXX
Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV)XXXXXXX
Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia – CIVP (carteira de vacinação fornecida pela ANVISA)XX
 Nota fiscal de bens importados comprados legalmente no BrasilXXXXXXX

* Big Trail - alguns modelos no Brasil

          Quanto comecei no motociclismo fui direto para o estilo custon, curtia e curto motoclubes, é comum nesses grupos a opção pelas custons, mas, no ano de 2013 eu realizei uma viagem para Argentina e Chile numa Yamaha Midnight Star, foi uma viagem excelente, a moto se comportou muito bem, ocorreram desgastes normais numa viagem de 7.500 km, porém, nessa mesma viagem eu percebi que a maioria das motocicletas que passavam por mim eram big trail, então comecei a olhar com mais atenção para esse estilo.
Midnight & Vstrom, dois estilos diferentes - A Midi
infelizmente foi embora logo que peguei a Vstrom.
Na foto meu pai Francisco Boschini - faleceu em 2014.

          Nessa mesma viagem eu já comecei a programar uma outra, um pouco mais longa, visitando além da Argentina e Chile, programei também passar por Bolivia e Peru. Eu estava curioso em andar numa estrada de rípio. Em meu retorno ao Brasil já comecei a pesquisar as big trail, adquiri uma  Suzuki Vstrom DL 1000, a moto era de um cliente, eu experimentei e gostei.

          A Vstrom DL 1000, devido ao seu peso e não possuir uma roda raiada, não é a ideal para enfrentar terrenos arenosos ou com muitas pedras, mas ainda assim, realizei os 10.000 KM passando pelo trecho de Calama (CHI) e Uyuni (BOL) sem apresentar nenhum problema, foi muito bom.

          Comparando as duas viagens realizadas, posso afirmar que viajar numa big trail é menos cansativo, isso se deve à forma como a gente fica acomodado nas motos, nas custons você viaja numa posição de "cadeira", mais sentado, então qualquer imprevisto de buraco suas costas irão sentir as dores. Já nas big trail a posição é um pouco mais em pé, então você consegue eliminar parte do impacto forçando um pouco nas pernas.

          No Brasil existem diversas marcas e modelos de Big Trail, na sequencia eu coloco algumas pesquisas realizadas de cada modelo com as suas especificações técnicas, espero que curtam !!



BMW

BMW R 1200 GS Adventure

          Um dos principais nomes da categoria, a BMW R 1200 GS tem 125 cv de potência, extraídos de um motor bicilíndrico. A moto se destaca pela farta lista de equipamentos, que vão de aquecimento da manopla a controle de estabilidade e piloto automático

          Vinda da Alemanha, a recém-chegada R 1200 GS Adventure adaptou alguns aspectos estéticos da atual versão da bigtrail convencional e ficou parecida com um veículo militar. Entretanto, seu maior trunfo é o novo motor boxer de dois cilindros opostos, 1.170 cm³ e refrigeração líquida, já presente no modelo standard. Além dos 125 cv (a 7.750 rpm), as suspensões 20 mm mais altas e a distância livre do solo 115 mm maior a deixam mais apta para terrenos acidentados -- característica reforçada pelas rodas com aros entrelaçados, que substituem a liga leve, e pneus sem câmara. Com tanque de 30 litros -- 10 l a mais que no modelo convencional --, a aventureira bávara também favorece longas viagens. No quesito tecnologia, o destaque vai para a suspensão semiativa Dynamic ESA e os cinco modos de pilotagem, que trabalham em conjunto com o controle de tração (ASC) e o sistema ABS, que pode ser desligado. A R 1200 GS Adventure pesa 260 kg .




Motor: 4 tempos / 2 cilindros opostos / 8V radiais / 1170 cc / 2 velas por cilindro / refrigerado a ar
Alimentação: injeção eletrônica digital
Ignição: eletrônica
Partida: elétrica
Diâmetro x curso (mm): 101 x 73
Taxa de compressão: 12:1
Potência (cv a rpm): 100 a 7750
Torque (mkgf a rpm): 12,2 a 6000
Câmbio: 6 marchas, transmissão final por cardã
Chassi: dois conjuntos tubulares em aço, motor estrutural
Suspensão Dianteira: articulada BME Telelever, 190 mm de curso, com 5 ajustes mecânicos Traseira:monobraço, com link, mola e amortecedor regulável eletronicamente por botão no punho
Freios Dianteiro: disco flutuante duplo de 305 mm, com pinça fixa de 4 pistões opostos; ABS opcionalTraseiro: disco simples de 265 mm e pinça flutuante de 2 pistões; ABS opcional
Pneus Dianteiro: 110/80-19 Traseiro: 150/70-17
Dimensões
Comprimento (cm) 221
Altura/largura (cm) 145 / 93,5
Entre-eixos (cm) 150,7
Peso (kg) 203
Vão-livre (cm) n/d
Altura do assento (cm) 85 a 87
Tanque (l) 20
Desempenho
0-100 km/h (s) 4,3
0-200 km/h (s) 20,1
0-1000 m (s / km/h) 24/205
De 40 a 70 km/h em 3ª (s) 1,8
De 60 a 90 km/h em 4ª (s) 2,1
De 80 a 110 km/h em 5ª (s) 2,9
De 100 a 130 km/h em 5ª (s) 4
Máxima na pista de testes (km/h) 210,5
Velocidade real a 100 km/h (km/h) 95,5
Consumo esportivo (km/l) 18,9
Consumo econômico (km/l) 16,6



TRIUMPH

Triumph Tiger Explorer 1200 XC

          A Tiger Explorer 1200 reúne visual rústico e muita eletrônica embarcada. Disponível desde o final de 2013, a Tiger Explorer XC é a versão mais aventureira da bigtrail da Triumph, embora conserve o mesmo curso de suspensões e o tanque de 20 litros da versão standard. A seu favor, a moto traz a força do motor tricilíndrico de 1.215 cm³, capaz de gerar até 137 cv (9.300 rpm) e 12,3 kgfm de torque (6.400 rpm). Rodas de alumínio raiadas, faróis de neblina e protetores de mão são outros diferenciais em relação ao modelo convencional. Completa o conjunto o sistema de monitoramento de pressão dos pneus, freios ABS desligáveis e o controle de tração. A moto pesa 267 kg .




Motor

3 cilindros paralelos, refrigeração líquida, 12V DOHC, 1 215 cc, 137 cv a 9 300 rpm, 12,1 mkgf a 6 400 rpm

Câmbio

6 marchas

Dimensões

Entre-eixos, 153 cm; peso em ordem de marcha, 259 kg; altura do assento regulável em 83,7 e 85,7 cm

Freios

Disco duplo de 305 mm e pinça de 4 pistões na dianteira, de acionamento hidráulico, e disco simples de 282 mm com pinça de pistão duplo na traseira, assistidos por ABS

Suspensões
Garfo telescópico invertido de 46 mm e 190 mm de curso na dianteira e amortecedor com ajuste de pré-carga de mola e retorno com 194 mm de curso na traseira


Triumph Tiger 800 XC


          São 95 cv em um porte ligeiramente inferior à Tiger Explorer 1200. A Tiger 800 XC é uma opção com pegada mais aventureira do que as suas rivais, a nova Tiger 800 foi projetada para proporcionar ao piloto tudo o que ele precisa, independente do seu estilo de pilotagem. Na estrada ou fora dela, o novo estilo da Tiger, sua posição de condução, dirigibilidade e motor potente oferecem ao piloto tudo o que é necessário para aproveitar cada momento. As versões XRx e XCx trazem mais tecnologia para a categoria, fornecendo aos pilotos equipamentos projetados especialmente para cada uma das versões.

          A motocicleta da Triumph incorpora uma tecnologia que foi desenvolvida para otimizar a pilotagem, tanto na estrada como no off-road. Isso inclui uma série de recursos de ponta, como o sistema de aceleração eletrônico “Ride by Wire”, freio ABS comutável, controle de tração, diferentes mapas de aceleração, modos de pilotagem selecionáveis e piloto automático, entre outros itens que colocam a nova Tiger 800 na liderança do quesito tecnologia deste segmento, estabelecendo novos parâmetros de segurança, desempenho e conforto.

          O sistema ABS comutável é padrão em todos os modelos da linha Tiger 800 e utiliza a mais avançada tecnologia para prevenir o travamento das rodas, garantindo segurança máxima e controle em todas as condições de terreno. Nestas versões, o sistema ABS pode ser ligado ou desligado, de acordo com a necessidade do usuário. Os pilotos podem personalizar suas escolhas para o sistema de freios ABS através dos três modos de pilotagem avançados.

         O sistema Triumph de Controle de Tração (TTC) está presente nas duas versões. Este recurso sofisticado previne o giro inesperado da roda traseira, cortando o torque do motor para evitar a perda de aderência lateral, proporcionando máximo controle tanto na estrada como em terrenos off-road. O piloto pode selecionar a sua configuração de TTC para “ligado” ou “desligado”. Os motociclistas podem configurar suas preferências do controle de tração em conjunto com os ajustes dos três modos de pilotagem, aumentando ainda mais a praticidade e a versatilidade da motocicleta.




Motor

tricilíndrico em linha / 12 válvulas / comando DOHC / 799 cc / refrigeração a líquido
Alimentação: injeção eletrônica sequencial multiponto
Ignição: eletrônica digital
Partida: elétrica
Diâmetro/curso (mm): 74 x 61,9
Taxa de compressão: n/d
Potência (cv a rpm): 95 cv a 9300
Torque (mkgf a rpm): 8 a 7850
Câmbio
6 marchas, transmissão final por corrente selada
Chassi
Quadro: treliça de tubos de aço
Suspensão
Dianteira: telescópica hidráulica invertida Showa, com 45 mm de diâmetro e 22 cm de curso
Traseira: monoamortecedor Showa regulável em pré-carga, compressão e extensão, com 21,5 cm de curso
Freios
Dianteiro: 2 discos de 308 mm de diâmetro e pinças de 2 pistões
Traseiro: disco simples de 255 mm de diâmetro e pinça de 1 pistão
Pneus
Dianteiro: 90/90-21
Traseiro: 150/70-17
Dimensões
Comprimento (cm) 221,5
Altura/largura (cm) 139 / 86,5
Entre-eixos (cm) 154,5
Peso em ordem de marcha (kg) 215
Vão-livre (cm) n/d
Altura do assento (cm) 84,5 / 86,5
Tanque (l) 19
Desempenho
0-100 km/h (s) 4,6
0-200 km/h (s) n/d
De 40 a 70 km/h em 3ª (s) 2,3
De 60 a 90 km/h em 4ª (s) 3
De 80 a 110 km/h em 5ª (s) 3,7
De 100 a 130 km/h em 5ª (s) 5,1
Máxima na pista de testes (km/h) n/d
Velocidade real a 100 km/h (km/h) 95,5
Consumo esportivo (km/l) 10,5
Consumo econômico (km/l) 26,2


HONDA


Honda VFR 1200X Crosstourer


          A big trail da Honda se destaca pelo cãmbio, um automatizado de dupla embreagem, o que garante um conforto extra ao se usar a moto. Tradição e tecnologia são os principais trunfos desta motocicleta. O coração da Crosstourer é um motor V4, tradicional arquitetura que a marca emprega com sucesso em outros modelos, principalmente esportivos. Com 1.236,7 cm³ de capacidade, o propulsor é capaz de gerar até 129,2 cv, com torque máximo de 12,8 kgfm (6.500 giros). Na parte eletrônica, o diferencial fica por conta do câmbio de dupla embreagem (DCT), que pode ter trocas de marcha feitas por borboletas nos manetes ou de forma automática -- para viajar, o câmbio se revela um inusitado aliado. Controle de tração e ABS também fazem parte do cardápio eletrônico, mas embora tenha rodas raiadas, protetores de mão e monobraço com transmissão final por eixo-cardã, incursões pesadas no off-road estão descartadas. 





MotorV4 a 76 graus / SOHC 16V / 1236,7 cc / refrigeração líquida

Alimentação: injeção eletrônica multiponto 
Ignição: eletrônica digital
Partida: elétrica

Diâmetro x curso (mm): 81 x 60

Taxa de compressão: 12:1

Potência (cv a rpm): 127,4 a 7 750

Torque (mkgf a rpm): 12,8 a 6 500

Câmbio


6 marchas, mudanças automáticas ou manuais, transmissão final por cardã

Chassi

Quadro: dupla viga de alumínio com motor integrado à estrutura
Suspensão
Dianteira: garfo telescópico hidráulico 43 mm de diâmetro, 16,5 cm de curso

Traseira: monoamortecida com links, a gás, ajustável em extensão e pré-carga da mola 
Freios

Dianteiro: discos duplos de 310 mm, C-ABs 
Traseiro: disco simples de 276 mm, C-ABs 
Pneus

Dianteiro: 110/80-19

Traseiro: 150/70-17
Dimensões
Comprimento (cm)
228,5
Altura/largura (cm)
133,5/91,5
entre-eixos (cm)
 159,5
peso em ordem de marcha (kg) 275 (285 com DCT) 
Vão-livre (cm) 18 Altura do assento (cm) 85 
tanque (l) 21,5


TRANSALP



          A Transalp tem bom desempenho no asfalto. O motor desenvolve 60 cv de potência, suficientes para uma viagem tranquila. Pode ser equipada com freios ABS.

          Com motor SOHC bicilíndrico em V a 52º, quatro tempos, oito válvulas, a XL 700V Transalp tem capacidade cúbica de 680 cm3, além de ser alimentada por injeção eletrônica PGM-FI ( Programmed Fuel Injection), arrefecido a líquido. O propulsor gera potência máxima de 60 cv a 7.750 rpm, e torque máximo de 6,12 kgf.m a 6.000 rpm. Com isso, o motor oferece maior potência, especialmente em médias rotações, com grande capacidade de aceleração e respostas mais rápidas.

          Do tipo berço duplo de aço, o chassi garante equilíbrio, peso reduzido e rigidez ao modelo. Com relação ao conjunto de suspensões, apresenta, na dianteira, garfo telescópio com 200 mm de curso. Na traseira o conjunto é monoamortecido com Pro-Link.

          A XL 700V Transalp é equipada com roda 19’’ na dianteira, com aro em alumínio e pneu de configuração 100/90, o que garante facilidade de pilotagem e agilidade à motocicleta no uso urbano. Já a traseira, utiliza pneu radial 130/90, oferecendo conforto e segurança, principalmente nas curvas em alta velocidade.




Motor: 4 tempos / V2 / OHC / 680,2 cc / refrigerado a água 
Alimentação: injeção eletrônica 
Ignição: eletrônica digital 
Partida: elétrica 
Diâmetro x curso (mm): 81 x 66 
Taxa de compressão: 10:1 
Potência (cv a rpm): 60 a 7750 
Torque (mkgf a rpm): 6,12 a 6000 
Câmbio: 5 marchas, transmissão final por corrente 
Chassi: Quadro: berço semiduplo tubular de aço 
Suspensão Dianteira: telescópica hidráulica, com 20 cm de curso Traseira: monoamortecida, pro-link, regulável 
Freios Dianteiro: disco duplo de 256 mm de diâmetro e pinças de 2 pistões (sem ABS) ou 3 pistões (com ABS)Traseiro: disco simples de 240 mm e pinça de pistão único 
Pneus: Dianteiro: 100/90-19 Traseiro: 130/80-17 
Dimensões 
Comprimento (cm) 225 
Altura/largura (cm) 140,7 / 90,7 
Entre-eixos (cm) 151,2 
Peso (kg) 201/205 (C-ABS) 
Vão-livre (cm) 18,2 
Altura do assento (cm) 83,7 
Tanque (l) 17,5



SUZUKI

Suzuki Vstrom DL 1000


          A versãp renovadada moto foi lançada no final de 2012. Versátil, ela tem boa disposição com seu motor de 67 cv. Um dos destaques é o ABS de série.

          O forte coração da Suzuki V- Strom 1000 ABS é a chave para a sua tremenda versatilidade. O motor bi cilíndrico DOHC em V-Twin 90° de 1037cm3, proporciona fantástica aceleração e torque de sobra além um prazeroso ronco característico de um motor V-Twin.

          A primeira motocicleta da Suzuki com sistema de controle de tração, permite o piloto controlar o acelerador com mais confiança, pois a velocidade das rodas é monitorada e enviada para uma central de controle eletrônico, que controla a entrega de potência da roda traseira em diversas situações de pilotagem para desfrutar de uma viagem de longa distância com menos estresse e mais segurança.

          A V-Strom 1000 ABS concretiza os benefícios de uma compreensiva redução de peso. São oito kg mais leve do que o modelo anterior, assim, o piloto irá usufruir de um desempenho ativo e manuseio ágil.

          Não existe um caminho que a V-Strom 1000 ABS não conquiste. Essa moto faz a viagem da vida perfeita. Conquiste facilmente o tráfego da cidade, assim como as estradas sinuosas nas montanhas. Desbrave novas rodovias. Aguce seus instintos para descobertas em longas estradas que ainda não foram exploradas.






Detalhes:
Estilo:Dual Purpose
Procedência:Importada
Cilindrada:996.0
Potência:98.0
Tanque:22.0
Transmissão:6
Peso Seco:208.0
Tipo Motor:4 tempos
Freio:Disco Traseiro e Dianteiro
Refrigeração:Líquida

YAMAHA

Yamaha XT 1200Z Super Ténéré Deluxe


          O nome Ténéré se refere a uma região do deserto do Saara e significa... "deserto". No entanto, para qualquer motociclista, este nome também é sinônimo de aventura, por conta da linhagem de bigtrails da Yamaha que o adotaram no decorrer dos anos. Hoje, a mais imponente representante da família é a XT 1200Z Super Ténéré Deluxe, que será nacionalizada este ano. Equipada com propulsor de dois cilindros paralelos, de 1.199 cm³, capaz de gerar até 112 cv (7.250 rpm) e torque máximo de 11,9 kgfm (6.000 rpm), a Super Ténéré brasileira terá rodas raiadas, transmissão final por eixo cardã e a conhecida disposição para sair do asfalto. Além do controle de tração e dos modos de pilotagem, ela contará com uma nova suspensão, que poderá ser eletronicamente ajustável. Os freios, que já traziam o apoio do ABS, passarão a contar com tecnologia de frenagem unificada (UBS). 





Motor: 4 tempos / 2 cilindros paralelos em linha / DOHC 8 válvulas / 1199 cc / refrigeração líquida 
Alimentação: injeção eletrônica 
Ignição: dupla ignição 
Partida: elétrica 
Diâmetro x curso (mm): 98 x 79,5 
Taxa de compressão: 11,0:1 
Potência (cv a rpm): 110 a 7250 
Torque (mkgf a rpm): 11,6 a 6000 
Câmbio: 6 marchas, transmissão final por eixo cardã 
Chassi: Quadro: backbone de aço 
Suspensão Dianteira: invertida de 43 mm de diâmetro, totalmente regulável, 190 mm de curso Traseira:monoamortecida, pré-carga da mola e retorno reguláveis, 190 mm de curso 
Freios Dianteiro: disco duplo de 310 mm tipo wave, acionamento hidráulico, com pinça de 4 pistões e sistema ABS unificado Traseiro: disco recortado simples de 282 mm, pinça de pistão único 
Pneus: Dianteiro: 110/80-19 Traseiro: 150/70-17 
Dimensões 
Comprimento (cm)
 225,5 
Altura/largura (cm) 141/98 
Entre-eixos (cm) 154 
Peso (kg) 261 
Vão-livre (cm) 20,5 
Altura do assento (cm) 85/87 
Tanque (l) 23 
Desempenho 0-100 km/h (s) 4 
0-200 km/h (s) n/d 
0-1000 m (s / km/h) 24,4 / 194,3 
De 40 a 70 km/h em 3ª (s) 1,9 
De 60 a 90 km/h em 4ª (s) 2,2 
De 80 a 110 km/h em 5ª (s) 3,1 
De 100 a 130 km/h em 6ª (s) 4,2 
Máxima na pista de testes (km/h) 199,9 
Velocidade real a 100 km/h (km/h) 92,3 
Consumo esportivo (km/l) 13,6 
Consumo econômico (km/l) 26


XT 660R

          XT 660R é um sucesso de vendas da Yamaha. O motor monocilíndrico não é dos mais potentes: são 48 cv. Há, entretanto, freios a disco em ambas as rodas e suspensão traseira regulável.



Motor
4 tempos / monocilindro / 4 válvulas commando OHC / 660 cc / refrigeração líquida
Alimentação: injeção eletrônica
Ignição: eletrônica
Partida: elétrica
Diâmetro/curso (mm): 100/84
Taxa de compressão: 10:1
Potência (cv a rpm): 48 a 6000
Torque (mkgf a rpm): 5,95 a 5 250
Câmbio
5 marchas, transmissão final por corrente
Chassi
Quadro: tubular de aço, estilo Diamond
Suspensão
Dianteira:
 telescópica convencional com 41 mm de diâmetro e 225 mm de curso
Traseira: balança monoamortecida com regulagem de pré-carga de mola e 200 mm de curso
Freios
Dianteiro:
 disco simples flutuante de 298 mm e cáliper de 2 pistões
Traseiro: disco de 245 mm e cáliper de pistão simples
Pneus
Dianteiro:
 90/90-21
Traseiro: 130/80-17
Dimensões
Comprimento (cm) 224,0
Altura/largura (cm) 123/84
Entre-eixos (cm) 150,5
Peso seco (kg) 165
Vão-livre (cm) 21
Altura do assento (cm) 86,5
Tanque (l) 15

Desempenho
0-100 km/h (s) 6,6
0-200 km/h (s) n/d
0-1000 m (s / km/h) 30,5/150,5
De 40 a 70 km/h em 3ª (s) 2,8
De 60 a 90 km/h em 4ª (s) 4
De 80 a 110 km/h em 5ª (s) 5,8
De 100 a 130 km/h em 6ª (s) 5,8
Máxima na pista de testes (km/h) n/d
Velocidade real a 100 km/h (km/h) 94
Consumo esportivo (km/l) 21,2
Consumo econômico (km/l) 25,7



KAWASAKI

Versys 1000

          A Versys 1000 não é a melhor opção para encarar trechos de terra. No asfalto, entretanto, suas qualidades se sobressaem. O motor possui quatro cilindros e 118 cv de potência. Também há controles de tração e freios ABS.




Motor
4 cilindros em linha / 16V DOHC / 1043 cc/ refrigeração a líquido

Alimentação: injeção eletrônica

Ignição: eletrônica digital
Partida: elétrica

Diâmetro x curso (mm): 77 x 56

Taxa de compressão: 10,3:1

Potência (cv a rpm): 118 a 9 000

Torque (mkgf a rpm): 10,4 a 7 700


Câmbio


6 marchas com transmissão final por corrente 

Chassi


Quadro: dupla trave de alumínio


Suspensão

Dianteira: telescópica invertida 43 mm com regulagens de compressão, retorno e pré-carga da mola e 150 mm de curso

Traseira: back-link (monoamortecedor horizontal) a gás com regulagem de retorno, compressão
e pré-carga da mola e 150 mm de curso


Freios

Dianteiro: 2 discos flutuantes de 300 mm
de diâmetro com pinças de duplo pistão

Traseiro: disco simples com 250 mm de diâmetro
e pinça de pistão simples


Pneus

Dianteiro: 120/70-17

Traseiro: 180/55-17

Dimensões
Comprimento (cm) 223,5
Altura/largura (cm)
143,0/90
Entre-eixos (cm)
152,0
Peso em ordem de marcha (kg) 239
Vão-livre (cm) 15,5
Altura do assento (cm) 84,5
Tanque (l) 21

Desempenho

0-100 km/h (s)
4,5
0-200 km/h (s)
7,2
0-400 m (s/km/h) 12/190,0
De 40 a 70km/h em 3a (s) 2,2
De 60 a 90km/h em 4a (s) 2,5
De 80 a 110km/h em 5a (s) 3,7
De 100 a 130km/h em 6a (s) 4,0
Máxima na pista de testes (km/h) n/d
Velocidade real a 100 km/h (km/h) 95
Consumo esportivo (km/l) 12,1
Consumo econômico (km/l) 18,7




DUCATTI


Ducati Multistrada 1200 S Touring

         
          A representante da Casa de Borgo Panigale também não é adepta do off-road. Mas nem por isso a Multistrada S Touring deixa de ser uma boa companheira para quem curte pegar estrada. Equipada com o motor Testastretta 11º de dois cilindros em "L" e 1.198,4 cm³, a moto traz todo o tradicionalismo dos modelos com o famoso comando desmodrômico da Ducati. Com 150 cv (9.250 rpm) e 12,7 kgfm de torque (7.500 rpm), a moto é a mais potente entre nossas cinco aventureiras listadas. Também é a única com proposta assumidamente touring, ao vir de série com duas malas laterais rígidas com capacidade para 58 litros. Entre os itens eletrônicos embarcados estão, claro, freios ABS, controle de tração e ainda a suspensão semi-ativa DSS (Ducati Skyhook Suspension), que ajusta o conjunto automaticamente de acordo com as imperfeições do solo -- "como se a moto estivesse suspensa no ar", nas palavras da marca. 



Motor: 
4 tempos / 2 cilindros em L a 90º / 8 válvulas, comando desmodrômico / 1198,4 cc / refrigeração líquida
Alimentação: 
injeção eletrônica Mitsubishi 
Ignição:
eletrônica 
Partida: elétrica 
Diâmetro x curso (mm): 106 x 67,9 
Taxa de compressão: 11,5:1 
Potência (cv a rpm): 150 a 9250 
Torque (mkgf a rpm): 12,1 a 7500 
Câmbio: 6 marchas, transmissão final por corrente 
Chassi: Quadro: treliça tubular de aço 
Suspensão Dianteira: invertida Marzocchi de 50 mm, multirregulável, com 170 mm de curso Traseira:monobraço de alumínio monoamortecida, amortecedor Sachs multirregulável, com 170 mm de curso 
Freios Dianteiro: disco duplo semiflutuante de 320 mm, com pinça Brembo de 4 pistões e encaixe radialTraseiro: disco simples de 245 mm, com pinça de 2 pistões 
Pneus: Dianteiro: 120/70-17 Traseiro: 190/55-17 
Dimensões 
Comprimento (cm) 215 
Altura/largura (cm) 140 / n/d 
Entre-eixos (cm) 153 
Peso (kg) 189 
Vão-livre (cm) n/d 
Altura do assento (cm) 85 
Tanque (l) 20 
Desempenho 
0-100 km/h (s) 3,3 
0-200 km/h (s)
 11,1 
0-1000 m (s / km/h)
 21,2 / 229,7 
De 40 a 70 km/h em 3ª (s) 2,1 
De 60 a 90 km/h em 4ª (s) 2,4 
De 80 a 110 km/h em 5ª (s) 3,1 
De 100 a 130 km/h em 6ª (s) 2,9 
Máxima na pista de testes (km/h) 233,8 
Velocidade real a 100 km/h (km/h) 93,5 
Consumo esportivo (km/l) 13,2 
Consumo econômico (km/l) 17



Fontes:
O Estadão - Caderno Carros
http://carros.uol.com.br/motos
http://veloxtv.com.br/triumph-apresentou-a-nova-tiger-800/
http://www.cabralmotor.com.br/new/motos/xl-700v-transalp/
www.quatrorodas.abril.com.br